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Criação de metaverso de estatal chinesa já tem apoio de mais de 100 investidores

17 fev 2022, 12:28 - atualizado em 17 fev 2022, 12:28
Bandeira China
O comitê para a criação de um metaverso de uma estatal chinesa já conta com 112 membros (Imagem: Pixabay/glaborde7)

Companhias chinesas estão aumentando seus esforços para deixarem suas marcas no metaverso, atraindo mais companhias para trabalhar em projetos tecnológicos ligados a essa nova indústria de mundos virtuais.

O site Business Insider foi o primeiro a informar que o comitê para metaverso da China Mobile Communication Association adicionou 17 novas empresas à sua lista de investidores, sendo que três delas são listadas publicamente no mercado local.

Com a nova adição, o comitê para o metaverso da estatal chinesa já conta com 112 membros, entre empresas e investidores individuais.

Segundo o Business Insider, a criação do comitê está entre as iniciativas que envolvem grupos estatais na China que buscam obter participação em empresas ligadas a metaversos.

Grandes companhias, como a chinesa Huawei e Meta (FBOK34) já estão investindo fortemente em atividades ligadas ao metaverso.

De acordo com o Business Insider, analistas previram que o metaverso representa uma oportunidade enorme de crescimento. O gigante Goldman Sachs (GS) projetou que o mundo virtual do metaverso será um mercado de US$ 8 trilhões.

Metaverso é o futuro das empresas?

Desde que o Facebook anunciou sua mudança de nome para Meta, em outubro de 2021, companhias de diversos ramos já anunciaram sua participação de alguma forma no metaverso.

Nesta semana, o JPMorgan (JPMC34) inaugurou uma versão virtual de seu Onyx Lounge, sua unidade cripto, no jogo Decentraland (MANA).

O McDonald’s (MCDC34) também anunciou sua entrada para o metaverso, com entrega de comida real e virtual. O CEO da Apple (AAPL34), Tim Cook, afirmou que a companhia tem investido na exploração dos mundos virtuais.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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