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3 setores que realmente merecem seu dinheiro, segundo a Helius Capital

08 jan 2021, 15:18 - atualizado em 08 jan 2021, 23:11
Firme como uma rocha: demanda por commodities minerais continuará elevada, segundo a Helius (Imagem: REUTERS/David Gray)

A grande maioria das recomendações que circulam pelo mercado é produzida por analistas de bancos, corretoras e casas independentes. São o pessoal do sell-side, que ganha a vida intermediando a compra e venda de ações. Do outro lado, está o buy-side, composto, sobretudo, por fundos de pensão públicos e privados, gestoras, assets etc.

Quem está no buy-side vive de operar o mercado, investindo recursos próprios ou de terceiros em ativos que, em sua avaliação, apresentam bom potencial de lucro. É claro que, ao se comprometer em multiplicar o patrimônio de um cliente, os gestores sabem que devem meditar muito, antes de investir o dinheiro alheio em um papel.

Como resume um velho ditado do mercado, há uma diferença entre quem acredita e quem acredita mesmo: este último aposta dinheiro em seu palpite.

Dono do cofre

Com um fundo multimercado constituído há menos de três meses e patrimônio líquido de R$ 36,6 milhões, a Helius Capital está posicionado em papéis ligados a commodities minerais e de petróleo, pois aposta que o avanço da vacinação contra a Covid-19 permitirá a retomada da economia mundial, o que sustentará a cotação desses insumos em patamares elevados.

Outro setor em que a gestora alocou recursos é o de bancos. Na carta mensal aos clientes, a Helius afirma que essa posição “se justifica pelo cenário de aumento de juros e assimetria positiva de preços”.

Ações ligadas a infraestrutura e ao varejo de alimentos foram incorporadas à carteira, devido ao “valuation muito descontado.”

Em contrapartida, a gestora reduziu sua exposição a papéis de incorporadoras e, agora, está mais concentrada em empresas que atuam com imóveis para alta renda.

O setor de saúde é outro que perdeu espaço no portfólio. A Helius considera que o valuation dessas ações deixou de ser atraente.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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