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Fundo imobiliário renova aluguel com gigante de alimentos; Ifix abre 2023 dando fim à sequência de altas

02 jan 2023, 15:09 - atualizado em 02 jan 2023, 15:09
Fundos imobiliários
Índice de fundos imobiliários abre o ano em queda em linha com o Ibovespa, após fechar 2022 em campo positivo (Imagem: Reprodução/Alianza)

O fundo imobiliário XP Industrial (XPIN11) expandiu o contrato de locação com a fabricante de sucos Natural One, que ocupa um espaço de área bruta locável de quase 8 mil metros quadrados, na rodovia Dom Pedro I, em Jarinu (SP).

O XPIN11 explica que o novo contrato de aluguel se estenderá por 120 meses (o equivalente a 10 anos) e está em vigor desde 30 de dezembro de 2022. A locação deverá ser mantida pelo prazo mínimo de 60 meses (5 anos). Ou seja, a locatária não dará causa à rescisão contratual até o último mês mínimo de vigência do contrato.

Com isso, segundo o fundo, a receita acumulada bruta estimada com o aluguel é de R$ 0,28 por cota. Já a receita mensal bruta, sem considerar a correção inflacionária, a partir do 25º mês de contrato, é estimada em R$ 0,02 por cota. Com o novo contrato, a vacância física dos imóveis do XPIN11 será reduzida de 15,94% para 13,26%.

O fundo reforça que os valores acima não são garantia de rentabilidade e que poderá reter até 5% dos lucros apurados em base caixa no semestre.

Índice de fundos imobiliários

O índice de fundos imobiliários (Ifix) da B3 abriu 2023 acompanhando o tombo de 3% do Ibovespa e opera em queda desde o início do pregão desta segunda-feira (2).

Com isso, o Ifix vai interrompendo uma sequência de oito altas seguidas. A sequência de valorização corroborou para o índice fechar 2022 em alta de 2,22%, além de sustentar-se acima dos 2.800 pontos.

Por volta das 15h05 (de Brasília), o índice recuava 0,33%, aos 2.858 pontos, mesmo com o baixo volume de negócios no primeiro dia útil do ano e o primeiro do novo e terceiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva, que tomou posse ontem.

No horário acima, entre os fundos, o destaque de alta ficava com o Mauá Capital Recebíveis Imobiliários (MCCI11), que subia mais de 3%. Já o Vinci Imóveis Urbanos (VIUR11) recuava 5,7%.

Repórter
Jornalista mineira com experiência em TV, rádio, agência de notícias e sites na cobertura de mercado financeiro, empresas, agronegócio e entretenimento. Antes do Money Times, passou pelo Valor Econômico, Agência CMA, Canal Rural, RIT TV e outros.
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