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Nike (NKE) processa StockX por vender imagens de produtos como NFTs sem autorização

04 fev 2022, 13:48 - atualizado em 24 mar 2022, 8:43
Nike
Desde janeiro deste ano, StockX vendeu diversos NFTs com tema de tênis, como parte de sua coleção “Vault” (Imagem: Unsplash/Danilo Capece)

Conforme noticiado pelo Decrypt, a Nike (NKE) entrou com um processo contra a StockX, plataforma de revenda on-line, alegando que esta vende imagens de tênis da Nike como tokens não fungíveis (NFTs), sem a autorização da gigante de artigos esportivos.

Desde janeiro deste ano, StockX vendeu diversos NFTs com tema de tênis, como parte de sua coleção “Vault”.

Segundo o Decrypt, uma das reclamações apontadas pela Nike está relacionada ao fato de que StockX teria dito aos compradores de NFTs que estes poderão ser resgatáveis por itens físicos em um futuro próximo.

O processo diz que a StockX vendeu mais de 500 NFTs de tênis da Nike, desde o lançamento da coleção Vault, que aconteceu no dia 18 de janeiro. 

Segundo o Decrypt, no processo contra a revendedora, a gigante de artigos esportivos afirma que este é um caso de violação de direitos autorais. De acordo com a Nike:

Esses produtos não licenciados podem confundir os consumidores, criar uma falsa associação entre esses produtos e a Nike, e afetar as famosas marcas registradas da Nike.

Imagem de um Nike Dunk Low Off-White Lot 50 à venda como NFT na StockX (Imagem: StockX/Reprodução)

De acordo com o Decrypt, a StockX tem uma avaliação de mercado de US$ 3,8 bilhões. A plataforma abrange diversos itens, como eletrônicos, bolsas, relógios, e até mesmo colecionáveis físicos do Bored Ape Yacht Club (BAYC).

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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