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Petróleo avança pela 2ª vez consecutiva com possível escalada nos conflitos entre Irã e Israel; commodity avança 3% em outubro

31 out 2024, 16:09 - atualizado em 31 out 2024, 16:18
Brava - Petróleo petroleiras
O petróleo estendeu os ganhos da véspera com rumores de contra-ataque do Irã a Israel; commodity encerra o mês com alta de 3% (Imagem: iStock/Joa_Souza)

Nesta quinta-feira (31), o petróleo estendeu os ganhos da véspera com novos rumores de que Irã está se preparando para atacar Israel nos próximos dias.

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Os contratos mais líquidos do petróleo Brent, referência para o mercado internacional, para dezembro, terminaram a sessão em alta de 0,90%, a US$ 72,81 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres. No mês, o Brent avançou 2,90%.



Já os contratos do petróleo West Texas Intermediate (WTI) para dezembro subiram 0,94%, a US$ 69,26 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), nos EUA. Em outubro, WTI acumulou ganhos de 3,52%. 

O que mexeu com petróleo hoje?

O petróleo acelerou os ganhos na reta final do pregão com rumores de um contra ataque de Irã contra Israel nos próximos dias. Segundo fontes ao Axios, os iranianos devem atacar a partir do território do Iraque, com um grande número de drones e mísseis balísticos.

Os investidores continuaram repercutindo a possibilidade de a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (Opep+) adiar um aumento na produção da commodity, previsto para dezembro.

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Segundo fontes à Reuters, o grupo deve adiar a medida em um ou mais meses. A fraca demanda do petróleo, principalmente da China, e o aumento da oferta — com a produção robusta nos Estados Unidos — são alguns dos motivos.

Vale lembrar que a Opep+ mantiveram a política de produção de petróleo inalterada no mês passado, incluindo um plano para começar a aumentar a produção em 180 mil barris por dia a partir de dezembro.

A medida, anteriormente, estava programada para outubro, mas foi adiada em meio à forte queda dos preços.

O grupo se reunirá novamente em 1º de dezembro, mas a decisão de adiar o aumento pode ser tomada já na próxima semana, ainda segundo fontes à agência de notícias.

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A queda brusca nos estoques do petróleo nos Estados Unidos na semana encerrada em 25 de outubro também seguiram no radar.

*Com informações de Reuters e Broadcast

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Repórter
Jornalista formada pela PUC-SP, com especialização em Finanças e Economia pela FGV. É repórter do MoneyTimes e já passou pela redação do Seu Dinheiro e setor de análise politica da XP Investimentos.
liliane.santos@moneytimes.com.br
Jornalista formada pela PUC-SP, com especialização em Finanças e Economia pela FGV. É repórter do MoneyTimes e já passou pela redação do Seu Dinheiro e setor de análise politica da XP Investimentos.
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