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Qual é a melhor internet móvel do Brasil: Claro, Tim ou Vivo?

13 jun 2021, 10:01 - atualizado em 13 jun 2021, 10:01
Celular Iphone
O estudo foi executado com base em 29 milhões de testes entre novembro de 2020 e abril de 2021 (Imagem: Pixabay)

Encontrar uma boa operadora de internet móvel não é uma tarefa fácil, são diversos planos com muitas possibilidades, preços e qualidades. Afinal, qual é a melhor internet móvel do Brasil?

A Tutela, empresa independente de dados crowdsourced, responde a pergunta de ouro com estudo divulgado nesta última terça-feira (8).

Segundo a empresa, a Claro lidera o ranking de pontuação como vencedora em 4 de 6 critérios analisados pela consultoria. A operadora ficou a frente nos critérios de excelência na qualidade, velocidade de download, upload e latência.

“A Claro teve as velocidades de download de upload mais rápidas com 18,3 Mbps e 8,83 Mbps, respectivamente. E, por pouco, ficou em primeiro lugar no ranking de rede com maior capacidade de resposta com 17,9 ms”, afirmou a Tutela.

Vivo Claro Tim Oi Tele
A Claro é a vencedora com melhor desempenho em 4 de 6 critérios (Imagem: Money Times/Gustavo Kahil)

A Vivo (VIVT4) empatou com a Claro na consciência da qualidade e venceu de todas as operadoras no quesito cobertura de área. Ou seja, segundo a pesquisa, independentemente de onde o cliente estiver, as chances dele perder a conectividade com a Vivo são remotas. Por isso, a operadora está classificada em segundo lugar.

A Tim (TIMS3) não consegui superar suas rivais e margou no terceiro lugar da pesquisa. Todavia, a Tutela ainda vê pontos positivos para a operadora.

“Os assinantes da TIM passam mais tempo em uma rede 4G do que clientes de qualquer outra operadora no Brasil, com 82,8%”, concluiu a Tutela.

A pesquisa da Tutela foi realizada com base nos testes de internet realizados por seus clientes no próprio aplicativo da companhia. O estudo foi executado com base em 29 milhões de testes entre novembro de 2020 e abril de 2021.

 Veja o documento:

Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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