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SmartFit dispara 34,8% em estreia na B3

14 jul 2021, 17:37 - atualizado em 14 jul 2021, 17:37
SmartFit
A companhia se apresenta como a maior do setor na América Latina e uma das maiores do mundo, com 928 unidades no fim de março (Imagem: B3/Youtube)

A Smart Fit (SMFT3) fechou em forte alta nesta quarta-feira (14) após precificar suas ações em R$ 23, pouco acima do preço médio, e levantar R$ 2,3 bilhões.

Os papéis dispararam 34,78%, a R$ 31.

Ao todo, foram ofertadas 471 milhões de ações.

A companhia se apresenta como a maior do setor na América Latina e uma das maiores do mundo, com 928 unidades no fim de março, distribuídas entre BrasilMéxicoColômbiaChilePeruArgentina e outros países da América Latina.

A Smartfit foi fortemente atingida pelas medidas de isolamento social para conter a pandemia da Covid-19 e teve fechadas várias de suas unidades por vários meses.

Com isso, sua receita líquida em 2020 caiu 37% em relação ao ano anterior, a 1,26 bilhão de reais.

“Este é um dia muito importante para nós da Smart Fit. O IPO foi o caminho que escolhemos para seguir com a expansão, consolidar nosso propósito de democratizar o fitness de alto padrão e perpetuar a existência da empresa. A confiança dos investidores soma-se agora à confiança que nossos 2,8 milhões de clientes depositaram na Smart Fit ao longo dos últimos anos. Estamos prontos e cheios de vontade para crescer”, afirmou Edgard Corona, CEO da Smart Fit.

A rede pretende utilizar os recursos para a retomada do plano de crescimento de academias, aquisição de ações da SmartEXP, oportunidades de aquisições estratégicas e investimentos em iniciativas para o desenvolvimento e fortalecimento do ecossistema fitness.

No último dia 16 de junho, a rede concluiu a compra da Just Fit. A empresa adquirida opera cerca de 27 academias pelo estado de São Paulo.

A companhia contratou o Itaú BBA como coordenador líder da oferta, além das presenças de Morgan Stanley (MS), BTG Pactual (BPAC11), Santander Brasil (SANB11) e ABC Brasil (ABCB4).

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Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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