Resumo: O Ibovespa (IBOV) enfrenta mais um dia agitado nos mercados com a forte queda do petróleo e dados mais fracos de inflação nos Estados Unidos.
No cenário doméstico, os balanços corporativos concentram as atenções. Entre os dados, as vendas no varejo cresceram 0,8% em março na comparação com o mês anterior, abaixo do esperado.
Lá fora, a inflação do produtor (PPI, na sigla em inglês) . Os investidores também repercutem falas do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell. Em discurso na Thomas Laubach Research Conference, que acontece em Washington, ele reforçou que o BC segue comprometido em levar a inflação à meta de 2%. Segundo ele, o PCE — principal referência de inflação norte-americana — deve ficar em torno de 2,2% em abril na base anual.
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Confira os principais temas do Ibovespa e dos mercados nesta quinta-feira (15) em tempo real
11h19
Fundo imobiliário MXRF11 paga maior dividendo em meses; veja se você tem direito
O fundo imobiliário Maxi Renda(MXRF11) paga R$ 0,10por cota em dividendos nesta quinta-feira (15) — o maior valor dos últimos quatro meses.
O rendimento representa uma alta de aproximadamente 11% em relação ao pagamento anterior, de R$ 0,09 por cota.
Conab eleva previsões para safras 24/25 de soja e milho do Brasil
A safra 2024/25 de soja do Brasil foi estimada em recorde de 168,34 milhões de toneladas pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) nesta quinta-feira, um aumento de cerca de 470 mil toneladas em relação à previsão do mês passado.
Com o ajuste positivo na produção da oleaginosa, impulsionada por uma produtividade média também recorde, a estatal elevou a estimativa para os embarques no ano comercial de 2025, para 105,96 milhões de toneladas de soja.
Em relação ao milho, a Conab também aumentou a previsão para a safra total do Brasil para 126,9 milhões de toneladas, ante 124,74 milhões estimadas no mês passado. O ajuste positivo veio principalmente da segunda safra, agora vista em 99,8 milhões de toneladas, contra 97,89 milhões anteriormente.
11h01
Gol (GOLL4) sobe mais de 10% e figura entre as maiores altas da B3
As ações da Gol (GOLL4) operam entre as maiores altas da B3 com avanço de mais de 11%. Às 10h45, GOLL4 subia 10,75%, a R$ 1,03
Os papéis sobem após o balanço do primeiro trimestre da companhia, divulgado mais cedo. A Gol reportou lucro líquido de R$ 1,37 bilhão no 1T25, uma queda de 63,7% em relação aos R$ 3,78 bilhões apurados no mesmo período de 2024.
10h49
PPI: Preços ao produtor dos EUA têm queda inesperada em abril
O Índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) nos Estados Unidos (EUA) tiveram queda inesperada em abril, uma vez que o custo dos serviços teve o maior recuo desde 2009, pressionado pela demanda fraca por viagens aéreas e acomodações em hotéis.
O índice de preços ao produtor para a demanda final caiu 0,5% no mês passado, depois de estabilidade em março em dado revisado para cima, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira (15).
Tesouro Direto paga R$ 153 bilhões nesta quinta (15); veja se você está na lista — e onde reinvestir o valor
Nesta quinta-feira (15), o Tesouro Direto vai desembolsar cerca de R$ 153 bilhões para pagar os investidores que aplicaram no títuloTesouro IPCA+ 2025, também conhecido como NTN-B, segundo levantamento da Anbima.
O valor corresponde ao vencimento de 33,5 milhões de papéis, que remuneram com uma taxa prefixada acrescida da variação do IPCA, o índice oficial de inflaçãodo Brasil.
Wall Street abre em baixa com redução de otimismo por trégua comercial entre EUA e China
Os principais índices de Wall Street abriram em baixa nesta quinta-feira (15), com a euforia pela trégua tarifária entre os Estados Unidos e a China diminuindo, enquanto as ações da UnitedHealth eram pressionadas após uma reportagem de que a empresa está sendo investigada por fraude.
O Dow Jones caía 0,65% na abertura, para 41.777,98 pontos.
O S&P 500 abriu em baixa de 0,39%, a 5.869,82 pontos, enquanto o Nasdaq Composite recuava 0,60%, para 19.031,243 pontos na abertura.
— Com informações de Reuters
10h39
EUA: Vendas no varejo registram alta ligeira em abril
O crescimento das vendas no varejo dos Estados Unidos (EUA) desacelerou em abril, uma vez que o impulso das compras antecipadas de veículos pelas famílias antes das tarifas diminuiu e outros gastos recuaram, tendo como pano de fundo uma perspectiva econômica incerta.
As vendas no varejo subiram 0,1% no mês passado, após um aumento revisado para cima de 1,7% em março, informou o Departamento de Comércio nesta quinta-feira (15).
Ibovespa (IBOV) opera volátil com vendas no varejo e discurso de Powell; 5 coisas para saber ao investir hoje (15)
O Ibovespa (IBOV) abre o pregão desta quinta-feira (15) em queda, mas volátil, com a divulgação dos números do varejobrasileiro, dados internacionais, e a continuidade da temporada de balanços do primeiro trimestre de 2025 (1T25) no radar.
Por volta das 10h24 (horário de Brasília), o principal índice da Bolsa brasileira desacelerava 0,07%, aos 138.321,00 pontos.
Tesouro Direto hoje: Taxas oscilam acompanhando Treasuries nos EUA
As taxas dos títulos do Tesouro Direto oscilam, em sua maioria, na sessão desta quinta-feira (15) em comparação com o fechamento anterior.
Na primeira atualização do dia, às 9h22 (horário de Brasília), os rendimentos do Tesouro IPCA+ com vencimento em 2029, 2040 e 2050 marcavam inflação +7,39%, 7,03% e 6,94%, respectivamente, ante 7,40%, 7,04% e 6,96% registrados na quarta-feira (14).
Pedidos semanais de auxílio-desemprego nos EUA ficam inalterados
Nos Estados Unidos, os pedidos iniciais de auxílio-desemprego permaneceram estáveis em 229.000 em dado com ajuste sazonal na semana encerrada em 10 de maio, segundo dados do Departamento do Trabalho do país. Os economistas consultados pela Reuters previam 229.000 pedidos para a última semana.
Os pedidos têm ficado em uma faixa de 205.000 a 243.000 neste ano, o que é consistente com um nível historicamente baixo de demissões.
— Com informações de Reuters
9h54
>> Powell encerra seu discurso
9h53
>> Powell: Uma questão crítica é como promover uma compreensão mais ampla da incerteza que a economia enfrenta
9h53
>> Powell: Embora as comunicações do FOMC sejam consideradas práticas, sempre há espaço para melhorias
9h53
Brasil: Vendas no varejo crescem menos que o esperado em março, mas renovam maior patamar da série
As vendas do varejo no Brasil seguiram em alta pelo terceiro mês seguido em março e renovaram o maior patamar da série histórica, embora tenham ficado abaixo do esperado.
Em março, houve alta de 0,8% das vendas no varejo na comparação com o mês anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (15).
>> Powell: À medida que revisamos as avaliações da estrutura de 2020 e as decisões políticas nos últimos anos, uma observação comum é a necessidade de comunicações claras à medida que eventos complexos se desenrolam
9h52
>> Powell: Em nossa reunião da semana passada, tivemos uma opinião semelhante sobre o direcionamento da inflação média
9h51
>> Powell: Estamos prestando atenção particular às mudanças de 2020 com atualizações discretas, mas importantes, que refletem o que aprendemos sobre a economia
9h50
>> Powell: Expectativas de inflação bem ancoradas nos permitirão fornecer suporte político à implantação sem risco de estabilização da inflação
9h49
>> Powell: Embora nossas taxas de juros estejam bem acima do limite inferior, nas últimas décadas reduzimos a taxa em 500 pontos base quando a economia estava em recessão
9h49
>> Powell: Estamos vivenciando um período com choques de oferta mais frequentes e persistentes, um desafio difícil para a economia e os Bancos Centrais
9h48
Futuros de NY operam em queda em meio a falas de Powell
Os índices futuros de Nova York operam em queda. Os investidores acompanham falas do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, neste momento.
Há pouco, ele disse que o PCE, que é a principal referência de inflação dos EUA, deve ficar em torno de 2,2% em abril. A meta do Fed é de 2%.
Confira o desempenho dos futuros de NY agora:
> S&P futuro: -0,30%, aos 5.890,75 pontos;
> Dow futuro: -0,31%, aos 41.987,00 pontos;
> Nasdaq futuro: -0,39%, aos 21.308,50 pontos.
9h47
Bitcoin (BTC) cai para os US$ 102 mil e evento na sexta-feira (16) pode afetar preços das criptomoedas; entenda
Obitcoin (BTC) cai e é negociado na casa dos US$ 102 mil na manhã desta quinta-feira (15), enquanto as principais criptomoedas do mundo também registram quedas, em um movimento de ajuste após os ganhos recentes.
No mercado tradicional, as bolsas asiáticas encerraram o dia no lado negativo, e tanto o mercado europeu quanto os futuros de Wall Street operam em baixa nesta manhã.
>> Powell: A inflação pode ser mais volátil no futuro do que durante o período entre crises da década de 2010
9h46
>> Powell: As taxas de juros de longo prazo estão bem mais altas agora, impulsionadas em grande parte por taxas reais
9h46
>> Powell: Os ambientes econômicos que mudaram significativamente desde 2020, e nossa revisão refletirá nossa avaliação dessas mudanças
9h42
>> Powell faz uma análise da comunicação do Fed nos últimos anos
9h41
>> Powell: A estrutura da economia evolui ao longo do tempo e as estratégias, ferramentas e comunicações dos formuladores de políticas precisam evoluir com ela
9h40
>> Powell: A clareza reduz a incerteza, melhora a eficácia da política e aumenta a transparência e a responsabilidade
9h38
>> Powell: Continuaremos com nosso arcabouço estratégico à luz da experiência dos últimos cinco anos
9h38
Gol (GOLL4) registra lucro líquido de R$ 1,37 bilhão no 1T25, queda de 64% na comparação anual
A Gol(GOLL4) reportou lucro líquido de R$ 1,37 bilhão no primeiro trimestre de 2025 (1T25), mostra relatório de resultados divulgado nesta quinta-feira (15). A cifra representa uma queda de 63,7% em relação aos R$ 3,78 bilhões apurados no mesmo período de 2024.
Vale lembrar que a Gol está em Chapter 11, que nada mais é do que um processo de recuperação judicial nos Estados Unidos.
Petróleo cai 3% com projeção de desaceleração no crescimento da demanda global em 2025
Os preços futuros do petróleo caem nesta quinta-feira (15), estendendo as quedas do último pregão. A baixa acontece após a Agência Internacional de Energia (AIE) prever uma desaceleração no crescimento da demanda global durante o restante de 2025.
Ontem (14), o Brent — referência internacional — caiu 0,81%, para US$ 66,09 e o WTI — referência nos EUA — 0,82%, a US$ 63,15.
Dólar ronda estabilidade na abertura com Powell e dados dos EUA no radar
O dólar à vista rondava a estabilidade ante o real nas primeiras negociações desta quinta-feira (15), à medida que os investidores aguardavam comentários do chair do Federal Reserve, Jerome Powell, e uma série de dados econômicos dos Estados Unidos, com as recentes incertezas comerciais ainda em foco.
Às 9h03, o dólar à vista caía 0,06%, a R$ 5,6297 na venda.
Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha baixa de 0,18%, a R$ 5,653.
Na quarta-feira (14), o dólar à vista fechou em alta de 0,46%, a R$ 5,6331.
O Banco Central fará nesta sessão um leilão de até 25.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 2 de junho de 2025.
— Com informações de Reuters
9h03
>> Dólar à vista abre em queda de 0,06%, a R$5,6291
9h02
>> IBGE: Vendas do Varejo sobem 1,2% no ano e avançam 3,1% em 12 meses
9h01
>> IBGE: Vendas do Varejo caem 1,0% em março, na comparação anual
9h01
>> IBGE: Vendas do Varejo sobem 0,8% em março ante fevereiro
9h00
Dividendos: 176 fundos imobiliários pagam até R$ 35 por cota nesta quinta-feira (15); IFIX volta a cair
Cerca de 176 fundos imobiliários distribuem rendimentos nesta quinta-feira (15), com valores que chegam até R$ 35 por cota, segundo dados da plataforma Funds Explorer.
A maioria dos FIIs tem como “data-base” 30 de abril. Isso significa que os investidores que mantiveram suas cotas até esse dia terão direito aos proventos.
>> Ibovespa Futuro abre em queda de 0,25%, aos 139.705 pontos
8h35
Eletrobras (ELET3): ADRs da estatal caem em Nova York após prejuízo de R$ 354 milhões
As American Depositary Receipts (ADRs) da Eletrobras (ELET3) operam em queda no pré-market da Bolsa de Nova York, após a estatal reportar prejuízo líquido no primeiro trimestre de 2025 (1T25).
Por volta das 8h desta quinta-feira (15), as ADRs que representam as ações da Eletrobras (EBR) caíam 1,83%, negociadas a US$ 7,53.
Fique por dentro do desempenho dos principais indicadores financeiros e projeções que podem movimentar a economia:
8h16
JHSF (JHSF3): Lucro líquido sobe 139% na base anual e vai a R$ 340 milhões; veja detalhes
A incorporadora e administradora de shoppings de luxo JHSF (JHSF3) registrou um lucro líquido de R$ 340 milhões no primeiro trimestre de 2025 (1T25), salto de 139% frente aos R$ 142 milhões registrados no 1T24.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado somou R$ 198 milhões, avanço de 60,6% na comparação anual. Já a receita líquida totalizou R$ 403 milhões no período, alta de 37,4%, segundo relatório divulgado pela companhia.
Bolsas Asiáticas: Índices acionários da China interrompem sequência de ganhos com dados fracos de empréstimos
Os índices acionários da China fecharam em queda nesta quinta-feira (15), interrompendo três dias de ganhos, com os investidores digerindo dados de empréstimos e buscando orientação em meio à diminuição das tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China.
As ações de Hong Kong também caíram. O índice CSI300 fechou em queda de 0,91%, enquanto o índice SSEC, em Xangai, perdeu 0,68%. Já o índice Hang Seng, de Hong Kong, caiu 0,79%.
Os novos empréstimos bancários da China caíram mais do que o esperado em abril, uma vez que a prolongada guerra comercial com os EUA corroeu ainda mais o apetite do mercado durante um período que normalmente é lento para a demanda por empréstimos.
Enquanto isso, o país suspendeu algumas medidas não tarifárias tomadas em abril contra entidades norte-americanas – 17 em sua lista de entidades não confiáveis e 28 em sua lista de controle de exportação, informou o Ministério do Comércio.
As ações chinesas têm recuperado totalmente as perdas incorridas desde a imposição de tarifas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, em 2 de abril, sendo impulsionadas pela trégua comercial.
Confira o fechamento dos principais índices:
> Índice Nikkei (Tóquio): -0,88%, aos 37.793,00 pontos.
> Índice HANG SENG (Hong Kong): -0,79%, aos 23.453,16 pontos.
> Índice SSEC (Xangai): -0,68%, aos 3.380,82 pontos.
> Índice CSI300 (Xangai e Shenzhen): -0,91%, aos 3.907,20 pontos.
> Índice KOSPI (Seul): -0,73%, aos 2.621,36 pontos.
> Índice TAIEX (Taiwan): -0,24%, aos 21.730,25 pontos.
> Índice STRAITS TIMES (Cingapura): +0,54%, aos 3.891,94 pontos.
> Índice S&P/ASX 200 (Sydney): +0,22%, aos 8.297,50 pontos.
— Com informações de Reuters
8h01
Zona do Euro: Produção industrial cresce mais do que o esperado em março
A produção industrial nos 20 países da Zona do Euro cresceu muito mais do que o previsto em março, indicando que a recessão de dois anos do setor pode finalmente estar chegando ao fim, segundo dados do Eurostat divulgados nesta quinta-feira (15).
A produção subiu 2,6% no mês, superando as expectativas de um aumento de 1,8% e o ganho de 1,1% do mês anterior, uma vez que a maioria dos setores industriais se expandiu rapidamente. Em comparação com o ano anterior, a produção cresceu 3,6%, acima da previsão dos economistas de 2,5%.
O setor industrial tem enfrentado dificuldades há anos, uma vez que os altos custos de energia, a concorrência da China e a demanda doméstica fraca reduziram profundamente as vendas.
É provável que os números ainda não convençam autoridades da região de que tudo está bem.
A produção de bens de capital subiu 3,2% no mês, um sinal de esperança de que os investimentos estão sólidos, enquanto a produção de bens de consumo duráveis aumentou 3,1%. A produção de energia caiu 0,5% no mês, mas grande parte disso provavelmente se deveu aos preços mais baixos de energia.
A produção na Alemanha, a maior potência industrial do bloco, aumentou 3,1% no mês, enquanto a Espanha cresceu 1%, a Itália 0,1% e a França 0,1%.
Em uma provável distorção dos números, a indústria da Irlanda expandiu 14%, fomentada em grande parte pela atividade entre as grandes empresas estrangeiras sediadas no país por motivos fiscais.
— Com informações de Reuters
7h59
Zona do Euro: Crescimento é revisado para baixo, mas emprego está se mantendo
A economia da Zona do Euro cresceu mais lentamente no primeiro trimestre do que o inicialmente estimado, mas o emprego se manteve bem, indicando que o bloco continua a criar vagas de trabalho apesar de anos de expansão anêmica, mostraram dados da Eurostat nesta quinta-feira.
O Produto Interno Bruto (PIB) nos primeiros três meses cresceu 0,3%, abaixo da estimativa inicial de 0,4%, mas ainda assim foi uma melhora em relação ao trimestre anterior, uma vez que o setor industrial finalmente expandiu e o crescimento do emprego também acelerou.
Em comparação com o ano anterior, a economia do bloco expandiu 1,2%, o mesmo que três meses antes, em linha com o que o BCE considera o potencial do bloco.
Embora a zona do euro tenha tido um desempenho consistentemente inferior ao dos Estados Unidos nos últimos anos, a taxa de crescimento trimestral de 0,3% é muito melhor do que a contração de 0,3% relatada nos EUA, que em grande parte foi um reflexo do aumento das importações antes das tarifas.
Enquanto isso, o nível de emprego na zona do euro cresceu 0,3% em comparação com o trimestre anterior, leitura mais alta em quatro trimestres, provavelmente aliviando os temores de que a fraqueza do crescimento poderia levar as empresas a começar a demitir funcionários.
O desemprego tem se mantido em níveis mínimos recordes durante todo o ano, frustrando algumas expectativas de que, sem perspectiva de recuperação significativa do crescimento, as empresas poderiam reavaliar seus planos de manter os funcionários.
Entre as maiores economias do bloco, a Alemanha cresceu 0,2%, a França 0,1%, a Itália 0,3% e a Espanha 0,6% no primeiro trimestre em comparação com o trimestre anterior.
— Com informações de Reuters
7h56
Reino Unido: Economia cresce no 1º trimestre, antes dos desafios fiscais e tarifários
A economia da Reino Unido cresceu mais do que o esperado no início de 2025, dando um impulso ao governo e à ministra das Finanças, Rachel Reeves, que enfrenta um teste mais duro pela frente devido ao seu aumento de impostos sobre as empresas e às guerras comerciais de Donald Trump.
Entre janeiro e março, a economia cresceu 0,7%, avanço acentuado em relação à expansão de 0,1% nos últimos três meses de 2024, mostraram dados oficiais nesta quinta-feira (15).
O resultado ficou acima do crescimento de 0,6% previsto em uma pesquisa da Reuters com economistas e que também era esperado pelo Banco da Inglaterra.
Somente em março, a economia cresceu de forma inesperada, expandindo 0,2% em relação a fevereiro, informou o Escritório de Estatísticas Nacionais. A pesquisa da Reuters havia apontado para estabilidade.
No entanto, o Banco da Inglaterra disse na semana passada que espera que o forte crescimento no período de janeiro a março seja temporário, com a produção provavelmente expandindo em 1% este ano.
As tarifas comerciais de Trump devem desacelerar a economia global, enquanto as empresas britânicas afirmam que serão afetadas por grandes aumentos nos impostos sobre o emprego ordenados por Reeves e no salário mínimo, que entraram em vigor em abril.
— Com informações de Reuters
7h25
Powell pode jogar balde de água fria no mercado; o que esperar do Ibovespa nesta quinta (15)
Hoje, o dia é de agenda cheia. Mas quem rouba a atenção do mercado é Jerome Powell. O presidente do Federal Reserve discursa agora de manhã na Thomas Laubach Research Conference, que acontece em Washington.
>> Bitcoin (BTC) cai 1,3%, a US$ 101.881; Ethereum (ETH) recua 2,2%, a US$ 2.545,82
6h41
>> Petróleo tipo Brent recua 3,68%, a US$ 63,66 por barril; WTI cai 3,90%, a US$ 60,70 por barril
6h39
>> Wall Street: Futuros operam em baixa com S&P 500 (-0,54%), Dow Jones (-0,36%) e Nasdaq (-0,71%)
6h38
>> ADR da Petrobras (PBR) cai 1,89% a US$ 11,92 no pré-market nos EUA
6h37
>> ADR da Vale (VALE) cai 0,92% a US$ 9,70 no pré-market nos EUA
6h37
>> Ibovespa em dólar (EWZ) sobe 0,32% a US$ 28,28 no after-market nos EUA
3h05
Casas Bahia (BHIA3): Prejuízo sobe para R$ 408 milhões no 1T25 e Selic é a explicação, segundo diretor de RI
A Casas Bahia(BHIA3) reportou um prejuízo líquido de R$ 408 milhões no primeiro trimestre de 2025 (1T25), acima do prejuízo de R$ 261 milhões registrado no mesmo período do ano anterior.
A cifra veio pior do que o esperado pelo consenso. Estimativas reunidas pela Bloomberg apontavam para um prejuízo de R$ 334 milhões no período.
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