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CBA: prejuízo encolhe 91% no terceiro trimestre de 2021 

08 nov 2021, 19:56 - atualizado em 08 nov 2021, 19:56
CBA
A empresa afirma que a disparada do dólar foi um dos fatores que pesaram para encerrar o período no vermelho (Imagem: CBA/Youtube)

A CBA (CBAV3) teve uma queda de 91% no prejuízo líquido do terceiro trimestre de 2021, para R$ 41 milhões ante os R$ 460 milhões do ano passado, mostra relatório de resultados enviado ao mercado nesta segunda-feira (8).

A empresa afirma que a disparada do dólar foi um dos fatores que pesaram para encerrar o período no vermelho.

Por outro lado, a receita líquida atingiu R$ 2,3 bilhões, alta de 55% e recorde histórico trimestral. Segundo a companhia, a elevação foi puxada pelo aumento de 58% na receita líquida do negócio de alumínio.

“Este crescimento ocorreu, principalmente, pelo aumento da receita em todos os segmentos, justificado pelo aumento do preço do alumínio na LME, que atingiu um patamar médio de US$2.648/tonelada”, argumenta.

O Ebitda ajustado, que mede o resultado operacional, somou R$ 314 milhões, disparada de 97%, impulsionado principalmente pela melhora no resultado do negócio de alumínio.

A margem Ebitda subiu três pontos percentuais, para 14%.

“A demanda de alumínio global manteve a trajetória de crescimento, reduziu os níveis de estoques e aumentando o déficit no mercado. No Brasil, o consumo seguiu a mesma tendência global, apresentando crescimento na maioria dos segmentos”, diz.

A cotação do alumínio saltou 55% no período, terminando o trimestre em US$2.648 a tonelada.

Veja o documento:

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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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