Comprar ou vender?

Operar na B3 é um jogo? Agora é! Veja os 8 papéis de games negociados na Bolsa

05 nov 2021, 10:18 - atualizado em 05 nov 2021, 11:22
É esperado que a receita do setor de jogos se recupere rapidamente a partir de 2022 e atinja o patamar de US$ 218,7 bilhões (Imagem: Dean Drobot).

Talvez você já tenha escutado por aí que comprar ações é similar a um Cassino, um jogo, que envolve pura sorte. Bem, isso não é verdade – a parte da sorte -, mas agora pode ser um game. E isto porque a B3 (B3SA3) agora têm algumas empresas listadas neste setor.

Isso é possível pela negociação das BDRs, que são empresas de fora negociadas aqui. O setor se divide em desenvolvedores de jogos, as empresas editoras, desenvolvedores de Hardware e Live Streaming.

“Essa indústria apresentou um crescimento significativo no último ano, o número de jogadores alcançou em 2020 o patamar de 3 bilhões, um crescimento de +5.3% ano a ano e o setor movimentou US$ 178 bilhões mundialmente, desempenho que foi acelerado por conta da pandemia do Covid-19”, explicam Cauê Pinheiro, Luis Azevedo e Luana Nunes, do Banco Safra.

Games
O Banco Safra listou oito BDRs para se expor ao setor dentro da B3 (Imagem: Unsplash/ Pawel Kadysz)

Para 2021, a empresa NewZoo estima uma receita de US$ 175,8 bilhões, o que representa uma leve queda em relação ao ano anterior.

“No entanto, é esperado que a receita do setor de jogos se recupere rapidamente a partir de 2022 e atinja o patamar de US$ 218,7 bilhões em 2024, um aumento de 23% comparado com o resultado de 2020”, apontam.

Eles prepararam uma lista de papéis que possuem receita com este setor gigantesco.

Confira abaixo:

Empresa Código Preço-alvo (R$) Potencial (%)
Fabricante de consoles
Microsoft MSFT34 85,81 9,7
Sony SNEC34 902,43 29,4
Desenvolvedoras de jogos
Electronic Arts EAIN34 474,7 20,7
Take Two T1TW34 271,16 13,9
Activision ATVI34 533,18 42,3
Lojas de Aplicativos
Apple AAPL34 95,21 12,1
Google GOGL34 126,16 15,3
Fabricante de componentes
Nvidia NVDC34

Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
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