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S&P eleva perspectiva de nota de 30 empresas no Brasil

12 dez 2019, 21:19 - atualizado em 14 dez 2019, 18:04
The S&P Global S&P
A agência de classificação de risco informa que a maioria das empresas brasileiras estão condicionadas ao rating do Brasil (Imagem: REUTERS/Brendan McDermid)

Standard & Poor’s elevou a perspectiva de 30 empresas brasileiras de estável para positiva, informou a agência nesta quinta-feira (12).

Na última quarta-feira (11), a S&P já havia aumentado a perspectiva do rating de longo prazo em moeda estrangeira do Brasil de estável para positiva.

No documento, a agência de classificação de risco informa que a maioria das empresas está condicionada ao rating do Brasil.

“Dessa forma, a elevação desses ratings dependeria de ação similar no rating soberano, o que nos levou a alterar suas perspectivas para positiva”.

A agência justificou a mudança com base nas perspectivas de melhora da posição fiscal do país, após a aprovação da reforma da Previdência e com a perspectiva de continuidade da agenda fiscal em 2020.

“O viés positivo reflete perspectivas para uma elevação da nota em dois anos se progressos adicionais -sejam em priorização, aprovação ou execução– da ampla agenda fiscal e de crescimento do governo permitirem uma redução mais rápida dos déficits fiscais do Brasil e uma estabilização da dinâmica de dívida”, afirmou a S&P em comunicado.

Confira:

Empresas
Camil (CAML3)
CESP 
Cosan (CSAN3)
Cyrela (CYRE3)
Rede D’Or São Luiz S.A.
MRS (MRSA3B)
EDP Espírito Santo Distribuição de Energia S.A.
Neoenergia (NEOE3)
Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia
Companhia Energética de Pernambuco (CELPE)
Companhia Energética do Rio Grande do Norte
Energisa (EQTL3)
Energisa Sergipe-Distribuidora de Energia S.A.
Energisa Paraíba-Distribuidora de Energia S.A.
Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A.
Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A.
Ambev (ABEV3)
Globo  
Localiza (RENT3)
Ultrapar (UGPA3)
Raízen 
Votorantim
Eletrobras (ELET3)
Petrobras (PETR3PETR4)

Veja o documento na íntegra:

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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