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Aave (AAVE): Por que o token do protocolo disparou mais de 30% em um dia?

30 mar 2022, 8:43 - atualizado em 30 mar 2022, 16:06
Aave
Aave é um protocolo de empréstimos com criptomoedas (Imagem: Aave/Reprodução)

O token nativo do protocolo Aave, AAVE, disparou mais de 30% nas últimas 24 horas.

No momento de publicação deste notícia, o token estava cotado em US$ 237,02, segundo dados do CoinMarketCap.

AAVE é um token de governança do protocolo de empréstimos de finanças descentralizadas (DeFi), ou seja, ele é usado em votações sobre atualizações e o futuro de Aave.

Segundo o Decrypt, o recente aumento no preço do token acontece logo após a implementação da mais nova atualização e o crescente interesse de instituições financeiras.

A atualização V3 foi implementada neste mês, e acrescentou capacidades cross-chain, soluções de escalabilidade e redução dos custos da taxa de gás ao protocolo Aave.

O outro fator que pode ter impulsionado o preço do token é a inclusão de Aave entre os finalistas do Banco Central do Brasil para o desenvolvimento do real digital.

Ao todo, o BC brasileiro selecionou nove finalistas, que incluem a corretora brasileira Mercado Bitcoin, o banco Santander e a gigante de pagamentos Visa.

Atividades no protocolo Aave também sobem

Não foi somente o preço do token AAVE que subiu recentemente. O valor total bloqueado (TVL), que se refere à quantidade de dinheiro dentro do protocolo, aumentou 11,38% na última semana, segundo dados do site DeFi Llama.

Com isso, Aave tem, no momento, US$ 22,93 bilhões dentro de suas redes, classificando-o como o maior do mercado DeFi. Em segundo e terceiro lugar, respectivamente, estão Curve, com US$ 22,2 bilhões, e Lido, com US$ 18,74 bilhões.

De acordo com o Decrypt, o setor DeFi tem desfrutado de um interesse mais amplo no último ano. Atualmente, os valores presentes em todos os projetos do ramo somam US$ 283 bilhões, um aumento impressionante comparado aos US$ 85 bilhões que havia nesse mercado no mesmo período em 2021.

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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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