Tempo Real: Ibovespa (IBOV) não escapa do mau humor generalizado dos mercados e fecha em forte queda de 2%

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O petróleo encerra o último pregão da semana em queda, com os mercados atentos à possibilidade concreta de um novo arranjo nuclear entre EUA e Irã e a desaceleração da demanda global, sobretudo, vindo do economia chinesa.

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A Stone (STNE;STOC31) parece não ter conseguido fechar ainda a caixa de pandora aberta no segundo trimestre de 2021.

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A Vitreo atualizou sua carteira de ações semanal. Após superar com folga o Ibovespa nesta semana, o portfólio foi renovado com a entrada de quatro papéis.

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O dólar à vista fechou estável frente ao real, na casa dos R$ 5,16, após forte volatilidade no movimento intradiário. Com isso, a moeda norte-americana interrompeu sequência de quatro altas seguidas.

O dólar operou com sinal positivo por praticamente todo o pregão seguindo o exterior, onde a divisa estrangeira manteve os ganhos em relação aos pares. Na semana, a moeda subiu 1,8%.

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O Magazine Luiza (MGLU3) disparou 77% da sua mínima no ano, atingida em 4 de julho, até a sessão desta sexta-feira.

Nesse intervalo de pouco menos de um mês a empresa divulgou seus números do segundo trimestre e viu o Banco Central sinalizar que o ciclo da alta de juros pode estar perto do fim.

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O Índice de fundos imobiliários da B3 (Ifix) encerrou a sessão desta sexta-feira (19) com alta de 0,08%, aos 2.923 pontos. Com o resultado, o indicador acumulou valorização de 1,82% na semana e 3,88% no mês.

Com alta de 1,86%, o XP Log (XPLG11) foi o destaque positivo do pregão. O Brazilian Graveyard Death Care (CARE11), por sua vez, registrou o pior desempenho do pregão, com queda de 2,55%.

O Ibovespa (IBOV) caiu forte nesta sexta-feira (19), revertendo a trajetória de alta dos últimos cinco pregões. O índice fechou em queda de 2,04%, de volta ao patamar dos 111 mil pontos.

Confira os destaques do dia.

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Os índices de Nova York fecharam em forte queda o pregão desta sexta-feira (19), conservando a mesma inquietude sobre qual será o aumento na taxa de juros depois da próxima reunião do Federal Reserve.

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O Ibovespa (IBOV) quebrou a sequência de altas dos últimos cinco pregões e encerrou esta sexta-feira (19) em forte queda.

O principal índice da Bolsa brasileira recuou 2,04%, a 111.496,21 pontos.

Sem destaques na agenda econômica, o mau humor local refletiu a queda nos mercados internacionais.

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Em julho, o saldo da balança comercial foi de US$ 5,4 bilhões – uma queda de US$ 1,9 bilhões em relação ao mesmo mês do ano de 2021, de acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre).

O dado que chama a atenção é o das relações comerciais com os Estados Unidos. No acumulado do ano, as exportações aumentaram 3% e as importações caíram 1,4%. Apesar da alta nas exportações, o valor caiu: -US$ 8,9 bilhões. Trata-se do maior déficit comercial do período.

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Em julho, a inflação brasileira registrou queda de 0,68%. As projeções do mercado são de uma nova deflação em agosto, antes de voltar a subir a partir de setembro. Mesmo assim, o Grupo UBS afirma que o processo inflacionário brasileiro arrefecerá antes que outros países.

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As ações do Fleury (FLRY3) sobem na sessão do Ibovespa desta sexta-feira (19) após anúncio de combinação de negócios com Hermes Pardini (PARD3).

Por volta de 13h20, os papéis de Fleury tinham ganhos sutis de 0,68%, a R$ 16,35. Pardini não seguia a valorização da rival e recuava em 0,88%, a R$ 20,19.

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Ações da Stone (STNE) listadas na Nasdaq desabam mais de 25% no pregão desta sexta-feira (19), em repercussão aos resultados corporativos abaixo da expectativa no último trimestre. A BDR  STOC31 da empresa listada na B3 também cai mais de 24%.

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O dólar à vista ganhou impulso nos últimos minutos e sobe 0,7% frente ao real. O movimento da moeda norte-americana acompanha o exterior, onde exibe força em relação aos pares.

Há pouco, o dólar renovou máximas a R$ 5,21. Lá fora, o Dollar Index também acelerou os ganhos acima dos 108,100 pontos, alta de 0,6%.

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Locaweb (LWSA3) é o nome que lidera as baixas, caindo 8,27% e revertendo os ganhos vistos no último pregão, assim como Positivo (POSI3), que cai 1,67%. Méliuz (CASH), que já operava entre desvalorização, segue a onda negativa e cai 3,13%.

As construtoras também estendem as perdas. MRV (MRVE3) era o destaque negativo do último pregão, e continua entre os destaques de queda na sessão de hoje, caindo 7,10%, a R$ 9,83.

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A CCR (CCRO3) tomou a decisão adequada em não participar do leilão, conforme avaliação do Bradesco.

A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) realizou o leilão da 7ª rodada do programa de concessões aeroportuárias na última quinta-feira (18). Onde foram licitados três blocos regionais, que somam 15 aeroportos.

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O Ibovespa, que caminhava para mais semana com bons ganhos, cai forte nesta sexta-feira (19) sem que, no entanto, tenha uma agenda cheia de eventos econômicos.

Por volta das 11h51, o índice desabava 1,83%, a 111.727,35 pontos.

Em Wall Street:

• Nasdaq derrete 1,76%;
• S&P tinha queda de 1,15%;

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Bolsas de Nova York abriram o último pregão da semana em queda, com investidores continuando a mensurar o quanto agressivo será o Fed na próxima reunião.

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Mais informações em breve

O Índice de fundos imobiliários da B3 (Ifix) opera em alta na manhã desta sexta-feira (19). Por volta de 11h, o indicador registrava ganho de 0,16%, aos 2.925 pontos.

O Itaú BBA atualizou o preço-alvo do BDR (Brazilian Depositary Receipt, certificado emitido no Brasil que possui como lastro uma ação emitida no exterior) da Aura Minerals (AURA33) para R$ 50 ao fim de 2023, ante R$ 52 estimado para 2022.

A recomendação de “outperform” (desempenho esperado acima da média do mercado, equivalente a compra) foi mantida após a conversa com Rodrigo Barbosa e Kleber Cardoso, respectivamente CEO e CFO da companhia.

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A Americanas (AMER3) anunciou nesta sexta-feira (19) que fechou uma parceria com o Google Cloud. A iniciativa visa a colaboração em frentes como gestão de estoque e personalização da experiência do cliente.

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Mais informações sobre a Energisa (ENGI11) em instantes.

Metade das empresas norte-americanas está reduzindo o número de funcionários ou têm cortes em seus planos, e 52% delas congelaram contratações.

É o que aponta uma pesquisa divulgada pela consultoria PwC que, no mês passado, entrevistou mais de 700 executivos e membros do conselho de indústrias de vários setores dos Estados Unidos.

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O Ibovespa (IBOV) caía na abertura do pregão desta sexta-feira (19). Por volta das 10h05, o principal índice da Bolsa brasileira recuava 0,78%, aos 112,9 mil pontos.

Na véspera, em um pregão mais fraco, o índice conseguiu encerrar o dia com leve alta de 0,09%, a 113.812,87 pontos, cravando seu quinto pregão seguido em alta.

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Acionistas das redes de laboratórios Hermes Pardini (PARD3) e Fleury (FLRY3) aprovaram na noite desta quinta-feira (18) a combinação de negócios entre as empresas.

A operação foi divulgada ao mercado no fim de junho. Na época, as companhias disseram que a combinação das operações representava uma “excelente oportunidade de criação de valor”, que poderia resultar em ganhos significativos aos seus acionistas. Os papéis de Fleury chegaram a subir mais de 15% após o anuncio.

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A diretoria da Petrobras (PETR4) aprovou a 1° emissão de Notas Comerciais Escriturais da companhia, conforme fato relevante divulgado ao mercado nesta quinta-feira (18).

Serão emitidas até três milhões de notas, com valor nominal de R$ 1 mil, gerando um total de R$ 3 bilhões emitidos. O montante mínimo necessário para a negociação, estipulado pela CVM, é de R$ 2 bilhões.

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O minério de ferro voltou a fechar em queda no mercado futuro chinês, em Dalian, um dia após alcançar o valor mais baixo desde o fim de julho. Com o resultado de hoje, a commodity metálica encerrou a semana acumulando perdas de 6,5%.

Para o BCA Research, as pressões de baixa no curto prazo sobre os preços do minério de ferro tendem a continuar. Isso porque a oferta global da commodity deve crescer mais rápido do que a demanda nos próximos meses.

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As taxas dos títulos públicos negociadas no Tesouro Direto abriram em alta nesta sexta-feira (19), fazendo com que todos os títulos prefixados voltassem a render juros acima de 12% ao ano.

Por volta das 9h30, o Tesouro Prefixado 2025 pagava 12,21% ao ano , acima da taxa de 12,03% ao ano no fechamento de ontem.

O Tesouro Prefixado 2029 remunerava 12,12% ao ano, também acima da taxa de 11,98% ao ano no fechamento anterior.

Já o Tesouro Prefixado 2033 com pagamento de juros semestrais rendia 12,21% ao ano, acima da taxa de 12,10% registrada nesta quinta-feira (19).

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O Ibovespa futuro recuava em meio ao sinal negativo vindo dos mercados internacionais nesta sexta-feira (19). Não há destaques na agenda econômica.

Por volta das 9h05, o índice recuava 0,69%, aos 115,2 mil pontos. Leia mais.

A Ágora Investimentos, o BTG Pactual e o PagBank divulgaram suas recomendações de venda para esta sexta-feira (19), entre elas estão os ativos de Vale (VALE3) e Bradesco (BBDC3).

As ações sugeridas são de analistas gráficos, que usam uma metodologia que busca antecipar as tendências de curtíssimo prazo.

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A Ágora Investimentos, o BTG Pactual, e o PagBank divulgaram as suas recomendações de investimento para esta sexta-feira (19).

As ações sugeridas são de analistas gráficos, que usam uma metodologia que busca antecipar as tendências de curtíssimo prazo.

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Os políticos do Centrão candidatos às eleições deste ano são os que mais escondem seus partidos nas redes sociais, conforme levantamento realizado pela empresa de inteligência de dados, Lagom Data, nesta semana.

Segundo o estudo, apenas 17,7% dos deputados do PL (partido do presidente Bolsonaro) que disputam a reeleição exibem a sigla do partido. Enquanto a maioria dos integrantes da bancada de oposição se  identificam no Twitter.

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Mais informações sobre a Petrobras (PETR4) em instantes.

A semana termina com a agenda de indicadores esvaziada e abre espaço para a corrida eleitoral.

Confira os destaques desta sexta-feira (19).

O Ibovespa pode receber influência do sinal negativo vindo dos mercados internacionais nesta sexta-feira (19). Ainda mais, diante da agenda econômica sem destaques. Porém, mesmo em um pregão mais fraco ontem, a bolsa conseguiu cravar a quinta alta seguida.

A ver, então, o fôlego da renda variável local hoje. Afinal, os investidores podem mostrar uma postura mais defensiva diante do marasmo externo. Por lá, ainda há dúvidas sobre a postura do Federal Reserve.

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mantém estável sua liderança nos três maiores colégios eleitorais do país sobre o presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL), com oscilações dentro da margem de erro, mostrou pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, que também registrou redução de 3 pontos percentuais na vantagem do petista no levantamento nacional.

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O Ibovespa (IBOV) fechou praticamente estável ontem, mas engatou seu quinto pregão consecutivo de ganhos ao subir 0,09% com 113,8 mil pontos.

Nesta sexta-feira (19), o índice brasileiro pode corre o risco de realizar lucros diante de uma agenda esvaziada e marasmo de cautela nos mercados globais.

Acompanhando uma sessão sem apetite a risco em Wall Street, as bolsas de valores na Ásia fecharam a semana em território negativo.

O dia foi de maior cautela nos mercados acionários da China, especialmente em Shenzhen.

O SZSE Component Index, que reúne as 500 ações mais negociadas na Bolsa de Shenzhen, caiu 1,27% com 12.358,55 pontos.

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Esta é a agenda dos 12 candidatos  à Presidência para esta sexta-feira (19):

Ciro Gomes (PDT): Às 10h, visita a  antiga fábrica da Cobrasma, onde hoje operam empresas que produzem produtos ferroviários em Osasco.

Jair Bolsonaro (PL): Sem agenda de campanha.

Lula (PT): Gravação do programa eleitoral em São Paulo.

Simone Tebet (MDB): 10h- Caminhada pela região central de Diadema (SP); às 11h15, parada na Livraria Sebo Fênix.

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Veja as principais manchetes dos jornais nesta sexta-feira (19):

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Os mercados globais seguem em um marasmo de cautela nesta sexta-feira (19), enquanto que o Ibovespa (IBOV) vive sua própria dinâmica e engatou seu  quinto pregão consecutivo de ganhos.

Os mercados acionários na Europa e os índices futuros em Nova York operavam em leve queda sem nenhum catalisador para despertar o apetite a risco dos investidores.

Nesta manhã, o petróleo tipo Brent caía mais de 1% aos US$ 95,47 cada barril diante de uma demanda futura incerta.

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