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De Magazine Luiza (MGLU3) a IRB (IRBR3): O que foi destaque em Comprar ou Vender na última semana?

29 jan 2023, 10:00 - atualizado em 29 jan 2023, 8:11
Magazine Luiza
Magazine Luiza aproveita momento de forte recuperação na Bolsa (Imagem: Magazine Luiza/Reprodução)

Os varejistas dominaram as buscas no Money Times na semana passada. O caso da Americanas (AMER3) continua repercutindo entre os investidores, puxando outras empresas para o centro das atenções do mercado.

É o caso do Magazine Luiza (MGLU3), que aproveita um momento de forte recuperação na Bolsa, após apresentar em 2022 um dos piores desempenhos do Ibovespa.

Confira as ações que viraram assunto na editoria Comprar ou Vender do site na última semana:

10º lugar – IRB (IRBR3): Ação cai forte na terça e volta ao patamar de centavos; vale ter em 2023?

As ações do IRB (IRBR3) recuaram forte na terça-feira (24), com os investidores digerindo os números divulgados pela resseguradora referentes a novembro de 2022.

Confira a matéria completa aqui.

9º lugar – O que será da Vale (VALE3) no 4T22? Veja o que dizem os analistas

A expectativa é que a Vale (VALE3) alcance a faixa de baixo do seu guidance de produção anual de minério de ferro em 2022, avalia a Ativa Investimentos. Segundo as estimativas da corretora, a mineradora deve reportar uma produção de minério de 83 milhões de toneladas no quarto trimestre de 2022.

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8º lugar – Magazine Luiza (MGLU3) acumula salto de 60% no mês; furada ou oportunidade?

O Magazine Luiza (MGLU3) é um dos principais destaques do ano, com a ação disparando 60% em pouco mais de 20 dias.

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7º lugar – Magazine Luiza (MGLU3) e Via (VIIA3) vão, finalmente, sair do prejuízo no 4T22?

Se alguém esperava que Magazine Luiza (MGLU3) e Via Varejo (VIIA3), finalmente, reportassem lucro no quatro trimestre de 2022 (4T22), as notícias não são animadoras.

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6º lugar – Com dividendos, BB (BBAS3) encosta em patamar Bolsonaro; hora de comprar?

Até aqui, o investidor do Banco do Brasil (BBAS3) não tem o que reclamar. Após sofrer com o período eleitoral (a ação chegou a R$ 31 após a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva), o papel virou foguete e já acumula alta de 22% no ano, quase recuperando as máximas de 2022, quando bateu em R$ 45.

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5º lugar – Banco do Brasil, Itaú, Bradesco e Santander: Quais bancos ter (e quais não ter) na carteira em 2023?

Na análise da Genial Investimentos, Itaú (ITUB4) e Banco do Brasil (BBAS3) são os bancos que devem navegar em maré positiva em 2023; já Bradesco (BBDC4) e Santander (SANB11) podem enfrentar um cenário negativo.

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4º lugar – Dividendos: Veja quais serão as 10 maiores pagadoras em 2023

Apesar de prever um ano desafiador para o mercado em 2023, a Genial diz que o cenário favorece pagadoras de dividendos, mostra relatório publicado nesta terça-feira (24).

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3º lugar – Americanas (AMER3): Só uma empresa da bolsa conseguiu lucrar com a recuperação judicial

A Americanas (AMER3) entrou com pedido de recuperação judicial em uma última tentativa de se salvar após bancos derrubarem a proteção contra a execução de dívidas. A Guide diz que, mesmo após o pedido de recuperação judicial, ações costumam ter performance ruim. Mas existe uma exceção na Bolsa.

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2º lugar – Moeda única sem simetrias do Mercosul é convite ao naufrágio

Se vem mesmo o Sur, ou qualquer outro nome para a moeda comum do Mercosul, vale dizer desde já que não deveria ser prioridade.

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1º lugar – Americanas (AMER3): Gestora gringa trilionária despeja 52 milhões de ações no mercado

A Capital Group vendeu 52 milhões de ações da Americanas (AMER3), mostra documento enviado ao mercado na segunda-feira (23).

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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