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De bitcoin (BTC) a dogecoin (DOGE), Ucrânia já recebeu mais de US$ 56 milhões em cripto

04 mar 2022, 10:56 - atualizado em 04 mar 2022, 10:56
Até agora, a Ucrânia recebeu mais de 106 mil doações em cripto, que vão desde bitcoin a dogecoin (Imagem: REUTERS/Viacheslav Ratynskyi)

A Ucrânia já recebeu mais de 105 mil doações únicas em criptomoedas, uma semana após o governo do país ter pedido por ajuda em sua conta oficial no Twitter.

O primeiro tuíte do governo solicitando ajuda em cripto foi compartilhado no dia 26 de fevereiro. Na mensagem, a Ucrânia pedia por doações em bitcoin (BTC), ether (ETH) e tether (USDT).

Na última terça-feira (1), o governo do país informou, pela rede social, que havia passado a aceitar doações em polkadot (DOT), indicando o endereço para envio da criptomoeda.

Após esse comunicado, o fundador da rede Polkadot, Gavin Wood, fez uma doação de US$ 5,6 milhões.

No dia seguinte, o governo do país anunciou a 5ª criptomoeda aceita para doação: dogecoin (DOGE). No tuíte, o vice-primeiro-ministro do país disse que “agora até meme pode apoiar o nosso exército e salvar vidas dos invasores russos”.

Até o momento, a Ucrânia recebeu mais de US$ 56,2 milhões por meio de 106 mil doações em cripto, segundo dados da empresa de análise de blockchain Elliptic.

Além do governo ucraniano, a organização não governamental (ONG) Come Back Alive (Retorne com Vida, em tradução livre) também já recebeu milhões de dólares em criptomoedas, de acordo com a Elliptic.

O movimento em prol da Ucrânia mobilizou também um leilão de token não fungível (NFT). A UkraineDAO, uma organização autônoma descentralizada (DAO), leiloou um NFT da bandeira do país por milhões de ethers, que serão doados à ONG.

Segundo o Business Insider, outras doações que se destacaram incluem US$ 10 milhões da corretora cripto Binance e US$ 1 milhão da Reli3f, uma iniciativa na Web 3.0 vinda de líderes de NFTs, que arrecadou o valor em 30 segundos com vendas desses tokens.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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